s primeiras unidades do Real Digital, a moeda digital idealizada pelo Banco Central do Brasil, começaram a ser produzidas nesta quinta-feira (20). O ativo é do tipo stablecoin e possui a paridade de 1:1 com o real tradicional, ou seja, vale o mesmo.
A ideia é do projeto do Real Digital, e de outras moedas digitais nacionais, é de criar uma versão paralela da moeda fiduciária normal, de modo que ela esteja representada dentro do mundo de finanças criptográfico.
De acordo com informações da Folha de São Paulo, as primeiras moedas serão emitidas em seu ambiente de teste, no Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT). Até o final de dezembro, a versão “demo” deve ser apresentada.
China, França, Nigéria, Uruguai e Canadá já estão com suas versões na fase piloto. Outros países como o Brasil, Austrália, Rússia, Cazaquistão, Japão e Turquia se encontram logo atrás, testando as chamadas “provas de conceito” com os protótipos.
O Banco Central também vai aproveitar a segurança das redes de blockchain. A tecnologia permite o registro de transações de maneira descentralizada em milhares de computadores, diminuindo as chances de fraudes e golpes.
Outro benefício da criação de uma moeda digital é o estabelecimento de carteiras digitais, que conjuntamente com o Open Banking, recém-lançado no Brasil, deverá acabar no futuro com a necessidade de contas bancárias como as conhecemos hoje.
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